Visita técnica potencializa conhecimento de estudantes de Agrocomputação do Campus Grajaú sobre tecnologias agropecuárias


Por em 24 de maio de 2024



Estudantes do curso tecnólogo em Agrocomputação do Programa de Formação Profissional Tecnológica (ProfiTec/Uema) participaram, no dia 18 de maio, de uma visita técnica à Fazenda Jenipapo, na cidade de Grajaú.

A visita foi organizada pelo professor da disciplina Agroinformática, José Neto, e teve como campo de estudo a fazenda de propriedade do empresário Pedro Gaúcho, oportunidade que proporcionou aos alunos aprofundar conhecimentos sobre as novas tecnologias aplicadas ao agronegócio.

Durante a atividade, o professor José Neto orientou a turma sobre a modernização do setor agropecuário, com destaque para a importância da irrigação na otimização da produção. A irrigação, especialmente por meio do sistema de Pivô Central, foi enfatizada como uma ferramenta essencial para melhorar a eficiência e a produtividade das lavouras.

Para José Neto, este sistema tem se mostrado cada vez mais relevante nas regiões produtoras do Estado do Maranhão, demonstrando um impacto significativo na realidade dos agricultores locais.

A atividade proporcionou aos estudantes uma oportunidade valiosa de observar in loco como as tecnologias discutidas em sala de aula são aplicadas na prática. “O uso de tecnologias na agricultura é um caminho sem volta, que veio para mudar a realidade dos produtores”, comentou o professor José Neto. Ele destacou ainda que a experiência de campo agrega valor ao conhecimento teórico adquirido ao longo da disciplina, preparando os alunos para enfrentar os desafios do setor com uma visão mais prática e aplicada.

A diretora do campus Grajaú, Ana Rita Bezerra, comentou que a visita técnica, bem como a criação do curso de Agrocomputação na Uema de Grajaú, reforçam o compromisso da instituição com o desenvolvimento educacional e tecnológico nessa região do estado. “Nosso campus, cada vez mais, vem contribuindo com o desenvolvimento educacional e tecnológico em nosso município e cidades vizinhas. Hoje, somos fortes no agronegócio, e a nossa universidade, sabiamente, identificou que o curso de Agrocomputação seria assertivo para impulsionar ainda mais o agronegócio”, afirmou Ana Rita.

Por Débora Souza



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