Curso de Agrocomputação do ProfiTec/Uema recebe nota 4 em avaliação do Conselho Estadual de Educação
Por PROFITEC em 20 de maio de 2025
O Curso Superior de Tecnologia em Agrocomputação, ofertado pela Universidade Estadual do Maranhão (Uema), por meio do Programa de Formação Profissional Tecnológica (ProfiTec), recebeu nota 4 na avaliação do Conselho Estadual de Educação do Maranhão (CEE-MA).
O curso passou por avaliação nos dias 25 e 26 do mês de março e o resultado foi disponibilizado no início deste mês.
Durante o processo avaliativo, a comissão do CEE-MA, formada pelos conselheiros Harvey Alexander Villa Velez (presidente), Tiago Bonini Borchartt e Maria Célia Macedo Araújo Melo, analisou diversos aspectos da formação ofertada nos campi de Balsas e Grajaú, onde o curso é ministrado. Foram avaliadas as condições de laboratórios, bibliotecas, equipamentos, atividades pedagógicas e a percepção de estudantes e professores.
A avaliação também incluiu reuniões com o coordenador geral do ProfiTec, Lúcio Campos, o vice-coordenador do programa e diretor do Centro de Ciências Tecnológicas (CCT/Uema), Fernando Lima, além do coordenador do curso, Luciano Façanha, professores do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e estudantes das duas cidades.
Para o coordenador geral do ProfiTec, Lúcio Campos, o reconhecimento com a nota 4 confirma o acerto na criação do curso e reforça seu papel estratégico na formação de profissionais qualificados para o setor agroindustrial da região.
“A nota representa um reconhecimento à qualidade acadêmica e à relevância do curso, que é único na área de Agrocomputação no Nordeste. A pontuação reflete o desempenho positivo em critérios como infraestrutura, corpo docente, projeto pedagógico e impacto regional da formação oferecida”, afirmou.
Sobre o Curso de Agrocomputação
Com três anos de duração e aulas presenciais aos finais de semana, o curso de Agrocomputação combina conhecimentos das áreas de ciência da computação, automação e ciências agrárias, com foco no desenvolvimento de soluções tecnológicas para a agricultura de precisão, gestão de dados e automação de processos no campo.
Os profissionais formados estarão aptos a atuar em empresas do setor agroindustrial, startups de tecnologia agrícola, consultorias, órgãos públicos e centros de pesquisa, contribuindo para a modernização e a sustentabilidade da produção agrícola no estado.
Por Débora Souza
