Comissão do Conselho Estadual de Educação avalia Curso de Redes de Computadores


Por em 22 de maio de 2024



Nos dias 14 e 15 de maio,  uma Comissão do Conselho Estadual de Educação do Maranhão (CEE-MA) realizou uma visita remota para avaliar o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, ofertado pelo Programa de Formação Profissional Tecnológica (ProfiTec) da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).

A avaliação foi conduzida com o objetivo de reconhecer oficialmente o curso, garantindo que ele atenda aos padrões de qualidade exigidos.

A comissão foi composta por Harvey Alexander Villa Velez (presidente), Tiago Bonini Borchartt (conselheiro) e Maria Célia Macedo Araújo Melo (conselheira).

Durante a visita, a comissão analisou as instalações dos campi de São Luís, Caxias, Santa Inês, Coroatá, São Bento e Bacabal, atentando-se aos equipamentos, laboratórios e bibliotecas disponíveis.

Também ocorreram reuniões para apresentação geral do Programa ProfiTec e do Plano Pedagógico do Curso de Redes de Computadores, conduzidas pelo coordenador geral do ProfiTec, Lúcio Campos, o diretor do Centro de Ciências Tecnológicas (CCT/Uema) e vice-coordenador do ProfiTec, Fernando Lima, o coordenador do CST em Redes de Computadores, Pedro Brandão, além de professores do Núcleo Docente Estruturante do curso.

Além disso, foram ouvidos estudantes do curso, tanto ingressantes quanto concluintes, bolsistas de diversas modalidades, e alunos que desenvolvem projetos de pesquisa e extensão.

Para o coordenador geral Lúcio Campos, a avaliação da Comissão do CEE-MA é um passo importante para que os estudantes possam concluir o curso e obter o diploma de graduação, bem como a possível resposta positiva que irá atestar a qualidade do ensino desse programa especial da Uema.

“A avaliação externa feita pelo Conselho de Educação é um passo fundamental para que os alunos concluam, de fato, o curso. No caso, os membros dessa comissão são professores da Universidade Federal do Maranhão e, durante a visita, eles gostaram do projeto pedagógico apresentado, das atividades que são desenvolvidas. Apreciaram o trabalho e a assistência que oferecemos aos alunos com deficiência. Além disso, ao ouvirem os estudantes, eles entenderam que os alunos compram a ideia do programa, enfatizando que os programas especiais de caráter tecnológico têm que existir no interior do Maranhão, pois, por meio dessas oportunidades, esses jovens conseguem ingressar em cursos dessa natureza. Estamos otimistas quanto à possibilidade do curso obter uma nota boa e que, em breve, nossos alunos possam participar das colações de grau”, disse.

Por Débora Souza



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